A maior parte das pessoas ainda se surpreende ao descobrir o quanto as civilizações não-ocidentais contribuíram para o conhecimento científico, já que tradicionalmente os grandes nomes da ciência são europeus: Isaac Newton, Galileu Galilei, Nicolau C opérnico e outros. Esta é a revelação que propõe Descobertas perdidas, ao mostrar que povos da Suméria, da Babilônia, do Egito, da Índia, da China, da África, do mundo árabe e de muitos outros lugares chegaram a conclusões importantes nas áreas da ma temática, astronomia, cosmologia, física, geologia, química e tecnologia muito antes de a Europa adotar ou recriar as novidades. Num texto claro e envolvente, Teresi apresenta e explica dezenas dessas descobertas, mostrando, por exemplo, como os mate máticos indianos inventaram o zero, um dos conceitos cruciais da matemática, que talvez só pudesse ter surgido em mentes budistas: representar o nada era considerado ímpio na Europa cristã. Conta também que mais de mil anos antes do nascimento de Pit ágoras, o teorema que conhecemos com seu nome já existia entre os babilônios, e que na América os maias tinham obsessão por fazer contas e manter registros da passagem do tempo. Dos matemáticos sumérios e antigos físicos de partículas indianos aos m apas celestes dos Skidi Pawnee e às "fábricas" de borracha dos astecas, Descobertas perdidas traça um panorama completamente novo e intrigante das origens e dos alicerces da ciência. "Se você pensa, como eu pensava, que a ciência floresceu na Gréci a antiga [...] então leia Descobertas perdidas, de Dick Teresi, e se deleite com a expressão global de gênios antigos". - Dava Sobel, autora de A filha de Galileu e Os planetas
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Autor |
Teresi, Dick |
Editora |
COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
440 |
Ano de edição |
2008 |