Obra chega às livrarias através da editora Iluminuras e traz elogios de Silviano Santiago e Ivo Barroso “O Diário Perdido de Shakespeare” é o mais recente livro de Pedro Maciel e chega às livrarias no próximo mês de maio através da editora Iluminuras. Como uma aposta, o livro, desde a primeira leitura, pode provocar diferentes emoções no leitor, já que apresenta uma abordagem anticonvencional. Inspirado pelas palavras de Flaubert, que afirmou que& #160 "a imbecilidade consiste em querer concluir", o autor desafia as convenções literárias, proporcionando uma experiência única aos leitores. Na obra, Pedro Maciel se apresenta como alguém de estilo ‘inclassificável’, adaptando sua escrita a o tema explorado, com abordagem versátil ao construir um diário fictício do autor, poeta e dramaturgo inglês, William Shakespeare, e transmitindo a complexidade que almeja de forma simples. “Ele é um personagem que, além de deus, é considerado o ser humano que mais criou na face da terra”, lembra. Assim, "O Diário Perdido de Shakespeare" é fragmentado e possui uma brevidade digna do nosso tempo. Conforme mencionado por Ítalo Calvino, "hoje em dia, escrever livros longos é um contrassenso", e essa obra captura a essência do mundo fragmentado em que vivemos. O tempo se torna o protagonista, refletindo-se em cada página e revelando uma continuidade que, embora não pareça imóvel, ainda não se estilhaçou. Classificado p elo escritor Silviano Santiago como uma “prosa inovadora, que afirma-se fora do ritmo e do compasso”, ele afirma “Diria, pois, que o leitor está diante de atitude e de altitude poético-visionária inédita em termos tupiniquins. A prosa inspirada e utó pica do autor vai levar o leitor a deslocamentos súbitos e sucessivos do eu por esferas celestes nunca antes navegadas”, anuncia. Para o escritor Ivo Barroso, Pedro Maciel criou um livro provocador, imprevisível, sombrio, e ao mesmo tempo, alu mbrado. “Maciel escreve no futuro, num verbo que ainda não existe ou que o leitor não ousa admitir que exista. ‘Tenho saudade do futuro. Um dia vou retornar ao futuro’. O diário perdido de Shakespeare ‘não foi escrito para ser lido, mas para ser ouvi do’. Maciel é o surdo que capta a música inaudível do rolar das esferas, o cego que vê aquela luz além das últimas estrelas o ser humano que transcende todas as condições físicas para criar os simulacros divinos”, sintetiza. Pedro Maciel é au
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Autor |
Maciel, Pedro |
Editora |
ILUMINURAS |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
144 |
Ano de edição |
2023 |