• Os caminhos e o rio

  Neste livro a escrita real é imaginária. O traço sancionado e o traço fantasioso se misturam e fluem juntos.   Esses traços são o poema, que é feito, assim, de muitos poemas reais e imaginários.   Atribui-se o poema ora impresso ao J ardineiro Doudo, cuja obra é atravessada por um ou vários rios: o rio Apa, o rio Sena etc.   Guillaume Apollinaire, um típico francês imaginário nascido em Roma com outro nome, sonhava colorir os seus famosos caligramas aqui, todos (ou quase to dos) os caligramas estão doudamente coloridos.   Esses caligramas sugerem (de perto e de longe) um curso de água que se perpetua e se diversifica às vezes, a água é atravessada por pontes. As florestas e as cidades acompanham o rio, e alguns ca minhos o cruzam...   Com as suas canções furiosas e os seus cartazes festivos, o povo doudo percorre esses caminhos...   Nessas canções e nesses cartazes desliza a arte imaginariamente real do Jardineiro Doudo, ou Dodo, como o chamam os ing leses, numa tradução do nome “doudo”, português legítimo, para o seu idioma.   Por isso o doudo real protesta quando os brasileiros o tratam equivocadamente de Dodô ou Dodó. Sérgio Medeiros

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Autor Medeiros, Sérgio
Editora ILUMINURAS
Idioma Português
Encadernação BROCHURA
Páginas 96
Ano de edição 2021

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Os caminhos e o rio

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