Costuma-se acreditar que os evangelhos e o Novo Testamento, como pregam as religiões tradicionais, são textos sagrados e divinamente ditados ou inspirados, sem tirar nem por. Nada mais distante da verdade.
Nesta obra esclarecedora, se expõe a infini dade de fatos que comprovam que os textos do Novo Testamento foram vítimas de adulterações de diversas ordens, a par do fato que inúmeros manuscritos preciosos e esclarecedores do cristianismo, que poderiam fazer parte dele, foram destruídos, rejeita dos e ocultados para sustentar o poder eclesiástico.
Os manuscritos gnósticos e outros textos antigos rotulados de apócrifos e heréticos foram expurgados. Documentos cristãos muito antigos, escritos em aramaico – a língua de Jesus – foram excluídos por comprometerem os dogmas da Igreja, como os que tratavam da origem humana normal de Jesus. Textos como o “Evangelho do Nazareno”, muito antigos e escritos em hebraico, foram condenados pela Igreja. O “Apocalipse de Paulo”, que fala explicitamente da reencarnação, teve o mesmo destino.
No Evangelho de João, foram interpolados “milagres” que não constavam dos textos mais antigos.
O “Espírito Santo” e o dogma da Trindade foram inventados e incluídos por traduções falsas e interpolações.
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Autor |
PINHEIRO, MARTINS |
Editora |
EDITORA DO CONHECIMENTO |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
154 |
Ano de edição |
2018 |