O Agente Penitenciário e a Criação da Polícia Penal: um debate sobre identidade e reconhecimento social explora a construção identitária e o reconhecimento social do agente penitenciário, tendo como estudo de caso os profissionais que atuam no sistem a penitenciário do Tocantins. Em verdade, essa ocupação carrega um estigma social e é pouco reconhecida positivamente pelo desempenho de seu trabalho, de modo que a ausência de uniformização da carreira e a estigmatização da profissão afetam a constr ução de sua identidade. Para compreender a identidade construída e sua influência no autorrespeito e na autoestima desse profissional, utilizou-se a teoria do reconhecimento social a luz do pensamento de Axel Honneth e Charles Taylor. Nessa perspecti va, este livro pretende responder como eles se percebem socialmente e em que medida estão alinhados à luta pela criação da polícia penal em âmbito nacional. Para tanto, abordamos questões relacionadas ao reconhecimento social e à identidade a partir da análise das reações, percepções e sentimentos diante de sua atividade profissional. Para a coleta de dados e informações, utilizou-se a metodologia qualitativa e quantitativa, com aplicação de questionário semiaberto e análise documental. Destaca- se que o livro foi escrito antes da promulgação pelo Congresso Nacional da Emenda Constitucional nº 104/2019, que os transformaram em policiais penais, de modo que durante o desenrolar dos capítulos não haverá alteração do conteúdo da obra, princ ipalmente, em relação à nomenclatura, retratando assim a realidade do sistema penitenciário no período anterior à aprovação da emenda.
Código: |
L020-9786555230765 |
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9786555230765 |
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Autor |
BRAGA, RIBEIRO |
Editora |
APPRIS |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
155 |
Ano de edição |
2020 |