Jacques Derrida amava as mulheres. Impressão porventura subjetiva, mas não errada. Para um filósofo, ser amante de mulheres é uma constatação banal da hegemonia heteronormativa e pós-monogâmica da profissão. Perante essa constatação, objetiva-se nest e livro tecer uma crítica propositiva: como pensar a ausência, na filosofia de Jacques Derrida, de referências à obra de Simone de Beauvoir e Marguerite Duras, duas das maiores mulheres na filosofia e nas letras francesas do século vinte?
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L020-9788539712151 |
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Autor |
ROLAND, MADARASZ |
Editora |
EDIPUCRS |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
80 |
Ano de edição |
2019 |