• A vida improdutiva: Georges bataille e a heterologia sociológica

Philippe Joron tem a sensibilidade aguçada dos que encontram no imaginário a maior consistência das relações sociais. Neste livro, ele abre as comportas da sociologia para as águas da vida. Busca uma “ética energética” e valoriza a paixão, as margens , certas “inutilidades”, as diferenças, os jogos, a consumição, as entregas e tudo aquilo que foge à lógica da produção e faz parte das despesas existenciais mais caras a cada um e que não têm preço. Neste belo ensaio, Joron alia erudição, generosida de, ousadia e muita liberdade de pensamento.Não se entra no âmago das pessoas sem uma forte percepção da aparente banalidade, essa trivialidade extraordinária que, como diz Michel Maffesoli, serve-nos de “cimento social”, de cola do mundo, de totem, de razão de ser. Philippe Joron sabe tocar naquilo que realmente faz a vida social: o cotidiano com suas singularidades. O leitor vai andar por veredas e por linhas paralelas. Cada frase tem a força daquilo que é dito por ser sentido. Confira a fanpa ge da Editora Sulina

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Autor Joron, Philippe
Editora SULINA
Idioma Português
Encadernação BROCHURA
Páginas 222
Ano de edição 2013

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A vida improdutiva: Georges bataille e a heterologia sociológica