Maria Baganha deixou uma marca indelével, que as gerações vindouras de investigadores não poderão ignorar. Fazer ciência é também saber posicionar-se em relação ao adquirido, ao que as gerações que nos precederam e aquela a que pertencemos fizeram, e contribuir para a construção de uma ciência cumulativa. Por essa via, fazer ciência é também construir uma comunidade de pares, com os seus marcadores – eventos, instituições, pessoas. Maria Baganha pertence, por mérito próprio, à galeria das referê ncias dos estudos sobre migrações. O maior tributo que se lhe pode prestar é a utilização das categorias da sua obra como hipóteses que merecem ser testadas. Era exatamente essa atitude crítica, o culto do rigor e o princípio básico da problematizaçã o que ensinava aos seus alunos.
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Autor |
LUCINDA, FONSECA |
Editora |
ALMEDINA |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
250 |
Ano de edição |
2013 |