• SER JORNALISTA: A LÍNGUA COMO BARBÁRIE E A NOTÍCIA COMO MERCADORIA

Seria a informação uma coisa séria demais para ser confiada a jornalista? Até que ponto os clichês se antepõem aos fatos, noticia-se sobre o que não ocorreu, busca-se a conformidade? Afinal, se é verdade que tudo o que conhecemos só o conhecemos depo is que a TV Globo ou o jornal das 8 informou, é muito importante saber o que faz a cabeça destes que nos formam.Quem efetivamente os forma? As opiniões, os temas do momento, os modismos circulantes no contínuo mediático atmosférico que nos envolve tê m contribuição expressiva da imprensa, que, enquanto sistema social de alarme, despeja fatos, noticias e opiniões. Ela observa e comenta a política, mas nós, enquanto cidadãos, observamos a imprensa. A formação de espíritos livres está dos dois lados . Do jornalista cobramos uma postura ética, mas, acima de tudo, a coragem civil. Só disso necessitamos para sobreviver à patifaria que está sempre nos espreitando.

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Autor MARCONDES, FILHO
Editora PAULUS
Idioma Português
Encadernação BROCHURA
Páginas 280
Ano de edição 2009

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SER JORNALISTA: A LÍNGUA COMO BARBÁRIE E A NOTÍCIA COMO MERCADORIA