A partir da proposta de cruzarmos os Portões do Cemitério e visitarmos os nossos mortos para refletirmos sobre o tempo presente, Eduardo Peyon nos convoca a pensarmos sobre algumas características preocupantes das sociedades contemporâneas, e mais es pecificamente da sociedade brasileira. Como podemos ter coragem para transformar nossas vidas e nossas comunidades se não conseguimos enxergar quem somos e o que herdamos de nossos antepassados?
Mobilizado pela intenção pretensiosa de encontrar cor agem para mudar o nosso mundo, o autor nos leva a refletirmos sobre nossa relação com o tempo, com o trabalhar, com nossos afetos e pensamentos mais íntimos, com os outros em suas diferentes formas existenciais, com a Natureza e com a nossa finitude. Mesclando poesia, pesquisa acadêmica e reflexão existencial, este Ensaio é também inovador e desafiador em seu estilo, provocando no leitor o que o autor nomeia de um "pensar vivo".
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Autor |
EDUARDO, PEYON |
Editora |
EDITORA VERMELHO MARINHO |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
284 |
Ano de edição |
2020 |