De que modo nossa linguagem consegue ser uma representação da realidade? É possível figurarmos as coisas como efetivamente elas são num espaço que é dirigido para fora nós? Os valores que são atribuídos aos fatos estariam nos próprios fatos ou ultrap assam as fronteiras do mundo? Há fatos ou propriedades morais? Como ocorre a conexão entre nossas crenças morais, os fatos e sua normatividade? É possível falarmos de conhecimento moral com a mesma confiança com que falamos de conhecimento científico ? Qual a natureza da discordância ou relativismo moral? Podemos falar na existência de fatos ou propriedades morais que garantem a natureza cognitiva de nossas representações? A obra Realidade, Linguagem e Metaética em Wittgenstein pretende mostrar q ue se, no Tractatus, o autor defende o não-cognitivismo como alternativa para demarcar os limites das proposições científicas, a partir de Investigações, Wittgenstein defende um cognitivismo pragmático, em que os jogos de linguagem morais são express ão intersubjetiva compartilhada pela forma de vida humana.
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L020-9788554945282 |
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Autor |
PERUZZO, JÚNIOR |
Editora |
CHAMPAGNAT |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
288 |
Ano de edição |
2018 |