Uma história encantadora sobre um caso de amor que se consumia diariamente na fumaça. Um relato sobre o hábito que solidificou a imagem de um dos mais impressionantes homens de seu tempo. Winston Churchill entrou para história como um dos mais impor tantes estadistas do século XX. Um exemplo de força e constância, pilotou o mundo livre rumo à vitória durante a Segunda Guerra. Quando Hitler dominava o continente, contemplando o outro lado do Canal da Mancha, Churchill ficou sozinho e devolveu o o lhar. Provavelmente, com um belo cubano entre os dedos. Durante o conflito, o charuto de Churchill era um símbolo indefectível do primeiro-ministro e, por extensão, da própria resistência. Em O charuto de Churchill, o jornalista Stephen McGinty expl ora a relação de Churchill com o fumo. Com base em arquivos e entrevistas exclusivas com membros da família e da equipe de Churchill, McGinty disseca o amor do governante pelos charutos e o consolo que estes lhe proporcionavam. O autor investiga, ain da, a amizade duradoura de Churchill com Antonio Giraudier, empresário cubano que por anos, antes de fugir da revolução de Castro, alimentou o estoque de Churchill. O livro também traz histórias curiosas, como o medo de um possível atentado à vida d e Churchill através dos charutos — o Serviço de Inteligência Britânico, em parceria com os mais conceituados cientistas da nação, testavam os suprimentos do primeiro-ministro em ratos para detectar um possível risco de sabotagem. Winston Churchill e seu charuto se transformaram em um ícone mundial, perpetuado na Austrália por uma estátua de charuto de aproximadamente quatro metros de altura.
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Autor |
McGinty, Stephen |
Editora |
RECORD |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
208 |
Ano de edição |
2010 |