• DOR: O QUE TODO MÉDICO DEVE SABER

Dor: O Que Todo Médico Deve Saber é lançado em meio aos mais diversos questionamentos sobre a dor. E apenas um sintoma? Consolida-se nosologicamente e de forma independente como doença? De acordo com Wolf (1989) há qualitativamente dois tipos de dor: a) a dor fisiológica ou nociceptiva, que corresponde à dor aguda e b) a patológica ou clínica, que se relaciona com a dor crónica. a) dor aguda - é sintoma de alerta. Seu objetivo é o de acusar o aparecimento de patologia subjacente b) dor crônica - estável e regular em sua manifestação. Fixa em seu curso. Não constitui, pois sintoma de alerta. Pelo contrário, passa a ser afecção autônoma, independentemente da doença de base. A dor crônica ganha este caráter de independência devido a processos de sensibilização nervosa, neuroplasticidade e modificações do sistema modulador endógeno, que se desenvolvem com o tempo no sistema nervoso periférico e central. Formam-se focos nociceptivos, gerando algias espontâneas ou provocadas( estímulos débei s hiperalgesia ou inócuos - alodinia). Dor: O Que Todo Médico Deve saber faz revisão criteriosa sobre palpitante questão, ao oferecer ao médico, independentemente de sua especialidade, os conhecimentos básicos e atuais sobre o que poderia ser chamado de "processo da dor". O livro compõe-se de sete capítulos: 1. História da Dor 2. Dor Aguda ou Fisiológica 3. Dor Crônica ou Patológica 4. Medicina Baseada em Evidências e o Estudo da Dor 5. Tratamento 6. Aspectos Psicológicos 7. Bioética e Dor. Dor: O Que Todo Médico Deve Saber se constituirá, sem dúvida, pela objetividade, utilidade e atualização de seu texto, em verdadeiro recurso de investigação clínica, de diagnóstico, sobretudo diferencial, e de prognóstico para todos os médicos interessad os no seu estudo.

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Autor PAULO, DRUMMOND
Editora ATHENEU
Idioma Português
Encadernação CAPA DURA
Páginas 120
Ano de edição 2006

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DOR: O QUE TODO MÉDICO DEVE SABER