• O ARRANJO E A CANÇÃO: UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA

Quem escuta e aprecia música popular sabe o quanto pode ser forte a intervenção do arranjo no modo como se apresenta para os ouvintes uma canção qualquer. A centralidade do arranjo, sobretudo a partir do período Bossa Nova, foi ficando mais e mais ma rcada em nosso cancioneiro, sem falar nos trabalhos extraordinários que, sob esse ponto de vista, o universo do pop nos oferece a cada dia. Este livro prolonga até novos territórios, ?revista e sampleada?, a semiótica da canção criada e cultivada há algumas décadas por Luiz Tatit ? vasto programa de pesquisa ?, projetando em primeiro plano as questões ligadas ao arranjo, demonstrando que elas vão muito além de uma troca de roupagem das composições. O desarranjador-rearranjador dessa empreitada é Márcio Coelho, cancionista na letra e no espírito, desfiando e remixando o material com que lida na teoria e na prática. Disseram por aí que a canção está morta, que o tempo é de rap e rap não é canção etc.: tudo cena? Tudo bem, mas quem vem lá traz endo, na voz inconfundível, clareza de propósito, musicalidade, impulso criador? MC. Quem não morreu pode até sair pra ver.

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Altura (cm): 21,00
Largura (cm): 14,00
Espessura (cm): 1,30
Autor MÁRCIO, COELHO
Editora ESCUTA
Idioma Português
Encadernação BROCHURA
Páginas 224
Ano de edição 2014

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O ARRANJO E A CANÇÃO: UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA