A cibercultura evoca sempre um pensamento sobre o futuro. Sonhos e pesadelos estão associados ao desenvolvimento tecnológico e não poderia ser diferente com as novas tecnologias digitais. Volta o velho sonho de um mundo da comunicação livre, sem entr aves, democrático, global. Este imaginário sempre retorna com o surgimento de redes técnicas, sejam elas de informação, comunicação ou de transportes. Foi assim com o telégrafo e a estrada de ferro com o rádio, o telefone, os navios e as autoestrada s com a TV, os aviões, a viagem à Lua e a Internet. O desenvolvimento técnico nos coloca na vertigem do futuro e na urgência do presente, criando utopias e distopias que podemos apreender pelos discursos publicitários, acadêmicos, jornalísticos ou a rtísticos. Devemos diagnosticar o presente e tencioná-lo com o passado para pensar o futuro. Este livro é o exercício de uma utopia (no bom sentido, como afirma Lévy no seu prefácio) para pensar a ciberdemocracia. Mas só podemos fazer isso olhando co m atenção e sem preconceitos para a cibercultura do presente.
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L020-9788534931816 |
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Autor |
PIERRE, LÉVY |
Editora |
PAULUS |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
264 |
Ano de edição |
2010 |