O trabalho que se realiza aqui visa a interrogar a lógica de sua obra. Vai-se tratar de seguir os significantes do sujeito segundo o ensinamento de Jacques Lacan. A obra, com efeito, indica a posição do sujeito tal como ela responde em sua vida.
Que a obra seja a resposta do sujeito é uma afirmação válida para toda obra quando esta se põe a existir. Mas isso não explica todos os desvios por que passou a poesia de Mallarmé, e menos ainda seu mistério que só o termo “mallarmeano” parece hoje enca rnar.
Digamos que as “palavras” de Mallarmé têm de particular o fato de serem tão sensuais e suaves quanto elevadas à dignidade do conceito, o que, ele chama de “a Noção” ou “a Ideia”. É esta, pelo menos, a ambição do poeta. Donde o brilho e a fasci nação que elas exercem.
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Autor |
JOSEPH, ATTIÉ |
Editora |
FORENSE UNIVERSITÁRIA |
Idioma |
Português |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
568 |
Ano de edição |
2013 |