Olhemos ao nosso redor. Guerras, conflitos, injustiças. A cobiça humana, por vezes, parece não conhecer limites. E não é possível dizer que as maldades que o homem comete são todas inocentes, frutos da ignorância. Ainda assim, quando da maior cruelda de já perpetrada, o próprio Cristo exclama do alto da Cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!” Como pode? Ao que exatamente se referia o Filho de Deus encarnado quando mencionou essa ignorância da parte dos homens? Este instigante livr inho explora a cegueira humana segundo um ponto de vista diferente — e consegue até achar motivos, nela, para darmos ações de graças.